Por Jéssica Alves de Abreu Venesio
Fazer cinema no Brasil não é tarefa fácil. A concorrência estrangeira é o principal obstáculo, afirma a crítica de cinema Rosalinda Janot. "O cinema brasileiro não consegue duelar com os filmes hollywoodianos porque as grandes distribuidoras acreditam mais no lucro dos filmes enlatados da América” comenta.
Para o escritor e crítico de teatro, Renatho Costa, o público cada vez mais assimilou o estilo americano de fazer cinema. “O brasileiro tem dificuldade em se adaptar ao estilo de cinema nativo. A maior parte dos filmes brasileiros na TV tem baixa audiência e baixo público nos cinemas. Por causa desse desinteresse do público, as grandes distribuidoras deixam de investir em produções nacionais. E ainda tem a questão dos filmes estrangeiros serem mais baratos”, relata.
A diretora de comunicação do filme “Colegas”, longa vencedor da 40ª edição do Festival de Gramado, Aleksandra Zakartchouk, conta que colocar o filme no circuito comercial das salas de cinema, com uma boa quantidade de cópias, é muito mais difícil do que captar recursos e produzir o longa-metragem. “Isso porque filmes blockbuster dominam a maior parte das salas de cinema e contam com altos investimentos de divulgação, diferente dos nacionais”.
O cinema tupiniquim, no entanto, ainda tem solução. Segundo Renatho Costa, ampliar o espaço de filmes brasileiros para a exibição nas salas de cinema pode fazer com que as pessoas se interessem mais pelos longas nacionais. “As produções no Brasil, hoje, conseguem se igualar às estrangeiras. Temos recursos e tecnologias e até temos incentivos do governo à cultura”. Para ele, o ‘carma’ do cinema atual continua sendo a falta de espaço.Fazer cinema no Brasil não é tarefa fácil. A concorrência estrangeira é o principal obstáculo, afirma a crítica de cinema Rosalinda Janot. "O cinema brasileiro não consegue duelar com os filmes hollywoodianos porque as grandes distribuidoras acreditam mais no lucro dos filmes enlatados da América” comenta.
Para o escritor e crítico de teatro, Renatho Costa, o público cada vez mais assimilou o estilo americano de fazer cinema. “O brasileiro tem dificuldade em se adaptar ao estilo de cinema nativo. A maior parte dos filmes brasileiros na TV tem baixa audiência e baixo público nos cinemas. Por causa desse desinteresse do público, as grandes distribuidoras deixam de investir em produções nacionais. E ainda tem a questão dos filmes estrangeiros serem mais baratos”, relata.
A diretora de comunicação do filme “Colegas”, longa vencedor da 40ª edição do Festival de Gramado, Aleksandra Zakartchouk, conta que colocar o filme no circuito comercial das salas de cinema, com uma boa quantidade de cópias, é muito mais difícil do que captar recursos e produzir o longa-metragem. “Isso porque filmes blockbuster dominam a maior parte das salas de cinema e contam com altos investimentos de divulgação, diferente dos nacionais”.
O cinema tupiniquim, no entanto, ainda tem solução. Segundo Renatho Costa, ampliar o espaço de filmes brasileiros para a exibição nas salas de cinema pode fazer com que as pessoas se interessem mais pelos longas nacionais. “As produções no Brasil, hoje, conseguem se igualar às estrangeiras. Temos recursos e tecnologias e até temos incentivos do governo à cultura”. Para ele, o ‘carma’ do cinema atual continua sendo a falta de espaço.
Fone: http://www.fiamfaam.br/momento/?pg=leitura&id=4271&cat=1
Fazer cinema no Brasil não é tarefa fácil. A concorrência estrangeira é o principal obstáculo, afirma a crítica de cinema Rosalinda Janot. "O cinema brasileiro não consegue duelar com os filmes hollywoodianos porque as grandes distribuidoras acreditam mais no lucro dos filmes enlatados da América” comenta.
Para o escritor e crítico de teatro, Renatho Costa, o público cada vez mais assimilou o estilo americano de fazer cinema. “O brasileiro tem dificuldade em se adaptar ao estilo de cinema nativo. A maior parte dos filmes brasileiros na TV tem baixa audiência e baixo público nos cinemas. Por causa desse desinteresse do público, as grandes distribuidoras deixam de investir em produções nacionais. E ainda tem a questão dos filmes estrangeiros serem mais baratos”, relata.
A diretora de comunicação do filme “Colegas”, longa vencedor da 40ª edição do Festival de Gramado, Aleksandra Zakartchouk, conta que colocar o filme no circuito comercial das salas de cinema, com uma boa quantidade de cópias, é muito mais difícil do que captar recursos e produzir o longa-metragem. “Isso porque filmes blockbuster dominam a maior parte das salas de cinema e contam com altos investimentos de divulgação, diferente dos nacionais”.
O cinema tupiniquim, no entanto, ainda tem solução. Segundo Renatho Costa, ampliar o espaço de filmes brasileiros para a exibição nas salas de cinema pode fazer com que as pessoas se interessem mais pelos longas nacionais. “As produções no Brasil, hoje, conseguem se igualar às estrangeiras. Temos recursos e tecnologias e até temos incentivos do governo à cultura”. Para ele, o ‘carma’ do cinema atual continua sendo a falta de espaço.Fazer cinema no Brasil não é tarefa fácil. A concorrência estrangeira é o principal obstáculo, afirma a crítica de cinema Rosalinda Janot. "O cinema brasileiro não consegue duelar com os filmes hollywoodianos porque as grandes distribuidoras acreditam mais no lucro dos filmes enlatados da América” comenta.
Para o escritor e crítico de teatro, Renatho Costa, o público cada vez mais assimilou o estilo americano de fazer cinema. “O brasileiro tem dificuldade em se adaptar ao estilo de cinema nativo. A maior parte dos filmes brasileiros na TV tem baixa audiência e baixo público nos cinemas. Por causa desse desinteresse do público, as grandes distribuidoras deixam de investir em produções nacionais. E ainda tem a questão dos filmes estrangeiros serem mais baratos”, relata.
A diretora de comunicação do filme “Colegas”, longa vencedor da 40ª edição do Festival de Gramado, Aleksandra Zakartchouk, conta que colocar o filme no circuito comercial das salas de cinema, com uma boa quantidade de cópias, é muito mais difícil do que captar recursos e produzir o longa-metragem. “Isso porque filmes blockbuster dominam a maior parte das salas de cinema e contam com altos investimentos de divulgação, diferente dos nacionais”.
O cinema tupiniquim, no entanto, ainda tem solução. Segundo Renatho Costa, ampliar o espaço de filmes brasileiros para a exibição nas salas de cinema pode fazer com que as pessoas se interessem mais pelos longas nacionais. “As produções no Brasil, hoje, conseguem se igualar às estrangeiras. Temos recursos e tecnologias e até temos incentivos do governo à cultura”. Para ele, o ‘carma’ do cinema atual continua sendo a falta de espaço.
Fone: http://www.fiamfaam.br/momento/?pg=leitura&id=4271&cat=1